sábado, 12 de setembro de 2015

Matando a saudade dos clássicos

Por Dora Carvalho

Pouco a pouco, filmes clássicos começam a ser adicionados nos serviços de streaming e, nas últimas semanas, o Netflix colocou a disposição dos assinantes algumas pérolas do cinema, como O sol é para todos (1962); A um passo da eternidade (1953); Sindicato de Ladrões (1954); Era uma vez no Oeste (1968); Ladrão de Casaca (1955) e Aconteceu naquela noite (1934).
Quem poderia imaginar há poucos anos que poderíamos assistir em tão boa qualidade e baixo custo filmes tão antigos, sem a necessidade de comprar as caríssimas coleções de clássicos em DVDs ou blu-ray? Dá até para fazer uma maratona de clássicos, começando pelos já citados e passando pelos trabalhos de diretores como Alfred Hitchcock, admirando a beleza dos galãs de antigamente, como James Stewart, James Dean, Carry Grant e ver a cara de bad boy de Clint Eastwood nos filmes de faroeste (ótimos para uma sessão da tarde!).
Por falar em faroeste, como não amar John Wayne? Ele e James Stewart estão em O homem que matou o facínora (1962) – considerado um dos melhores filmes de faroeste de todos os tempos.
E de 1959 tem o delicioso Quanto mais quente melhor, com Marylin Monroe e a dupla Tony Curtis e Jack Lemmon.
Para fechar a sessão nostalgia, que tal Butch Cassidy, com Paul Newmann e Robert Redford? Saudades dos tempos que assistíamos os filmes só por causa dos atores e não perdíamos um novo trabalho de um bom diretor. Em tempos de enxurradas de filmes de super-heróis e poucos lançamentos, é hora de voltar para os clássicos seja na lindíssima fotografia em preto e branco ou nas películas de colorido artificial. O que vale é resgatar o glamour de época ou a delícia de uma boa história.















Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente e participe do blog!